O deus Pá não morreu,
Cada campo que mostra
Aos sorrisos de apolo
Os peitos nus de Ceres-
Cedo ou tarde vereis
Por lá aparecer
O deus Pá,o imortal.
Não matou outro deuses
O triste deus critão.
Cristo é um a mais,
Talvez um que flatava.
Pá continua a dar
Os sons da sua flauta
Aos ouvidos de Ceres
Recumbente nos campos
Os deus são os mesmos,
Sempre claros e calmos,
Cheios de eternidade
E desprezo
por nós ,
Trazendo o dia e a noite
E as colheitas douradas
Sem ser para nos dar
O dia e a noite e o trigo
Mas por outro e divino
Propósito casual.
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